quinta-feira, 30 de junho de 2011
O que se ouve por aí...
O que torna tão semelhantes o amor e o ódio genuínos é essa inefável proximidade entre dois seres humanos...ao ponto de não sabermos onde termina uma pessoa e começa a outra.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Direitos humanos das histórias de amor - Art.1
Todos os afectos verdadeiros nascem livres e iguais ...
terça-feira, 21 de junho de 2011
Na estação das amoras não se escrevem datas (*)
O meu país sabe as amoras bravas
no verão.
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.
Sophia de Mello Breyner Andresen, As amoras
(*) ou como se inicia uma história de amor
no verão.
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.
Sophia de Mello Breyner Andresen, As amoras
(*) ou como se inicia uma história de amor
segunda-feira, 20 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Aniversário
No tempo em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
...
Álvaro de Campos
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer.
...
Álvaro de Campos
quarta-feira, 8 de junho de 2011
On the road
"Eu só confio nas pessoas loucas, aquelas que são loucas para viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira, mas queimam, queimam, queimam, como fabulosas velas amarelas romanas explodindo como aranhas através das estrelas."
Jack Kerouac, On the Road
Jack Kerouac, On the Road
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