segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
The House of Leaves
Little solace comes to those who grieve
when thoughts keep drifting
as walls keep shifting
and this great blue world of ours
seems a House of leaves
moments before the wind.
Faible est le réconfort
que tirent ceux qui se désolent
quand les pensées continuent de dériver
alors que les murs continuent de bouger
et que ce vaste monde bleu qu'est le nôtre
ressemble à une maison de feuilles
quelques instants avant le vent.
Mark Z. Danielewski, The House of Leaves
when thoughts keep drifting
as walls keep shifting
and this great blue world of ours
seems a House of leaves
moments before the wind.
Faible est le réconfort
que tirent ceux qui se désolent
quand les pensées continuent de dériver
alors que les murs continuent de bouger
et que ce vaste monde bleu qu'est le nôtre
ressemble à une maison de feuilles
quelques instants avant le vent.
Mark Z. Danielewski, The House of Leaves
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Findings
Uma leitura subversiva e tentadora. Um livro sobre uma casa que é maior no interior do que no exterior. Uma casa de geometria variável e que cresce de tempos a tempos, habitada por um proprietário que se torna insone.
Literatura e arquitectura fantásticas, labirínticas, onde nem Heidegger, nem Norberg-Schulz são esquecidos.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Leituras revisitadas
"Pode discutir-se se a desordem em que estamos mergulhados _desde a económica até à da legalidade e da ética_ releva ou não, em sentido próprio, do conceito de caos. Do que não há dúvidas é de que o habitamos como se fosse o próprio esplendor.»
Eduardo Lourenço, O Esplendor do Caos
Eduardo Lourenço, O Esplendor do Caos
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Porque eu era labirinto...
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Pedra em Rosa Cruz
Leituras ocasionais
"Assim as mulheres passam umas às outras a sua teia ancestral de seduções, subentendidos, receitas que hão de prender os homens pela gula, a luxúria, a preguiça e todos os pecados capitais, é por isso que elas nunca querem os santos, os que não se deixam tentar, os que resistem à mesa, à indolência, à cama, à feitiçaria dos temperos, ao sortilégio das carícias, à bruxaria das intrigas."
Rosa Lobato Faria, A trança de Inês
Rosa Lobato Faria, A trança de Inês
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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